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BIODANÇA, MEMÓRIA E VIDA



3 de março de 2011

Mário Quintana

Canção do dia de sempre 

Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
Mario Quintana



É lindo este poema do Quintana como tudo nele, tudo o que ele criou! E esta ideia da vida sem ansiedade é muito bacana! Só não sei se a gente consegue... Mas ele mesmo diz que o rio que passa é sempre outro... outras águas... outra força... temperaturas diferentes. E ainda o conforto: tudo vai recomeçar! Nessas mão distraidas (ou atraídas) a vida atira a rosa dos sonhos...

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