FAÇA BIODANÇA!




BIODANÇA, MEMÓRIA E VIDA



29 de maio de 2011

Lya Luft

“Não sou a areia onde se desenha um par de asas ou grades diante de uma janela. Não sou apenas a pedra que rola nas marés do mundo, em cada praia renascendo outra. Sou a orelha encostada na concha da vida, sou construção e desmoronamento, servo e senhor, e sou mistério. A quatro mãos escrevemos o roteiro para o palco do meu tempo: o meu destino e eu. Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério.”[1]
Adoro a Lya Luft. Ela me faz pensar. Às vezes me faz tremer. Outras, me faz ficar paralizada de surpresa ou encantamento.
[1] LUFT, Lya. Perdas e Ganhos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2003. p.12.


Nenhum comentário:

Postar um comentário